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[Análise] Sunderfolk: vale a pena?

Sunderfolk, o RPG tático inicial da Secret Door, publicado pela Dreamhaven, chega com uma proposta que desafia convenções: trocar os controles tradicionais dos console por um aplicativo de smartphone.

Ambientado nas encantadoras Sunderlands, onde a vila de Arden é habitada por animais falantes e mágicos, o game coloca os jogadores no comando de seis heróis carismáticos que unem forças para combater forças sombrias em uma experiência à la jogo de tabuleiro.

Com gráficos carismáticos, mecânicas cooperativas profundas e uma abordagem quase revolucionária de controle, Sunderfolk se estabelece uma vez que um título surpreendente, mesmo enfrentando algumas barreiras que podem dividir opiniões — e distanciar pessoas.

O muito contra o mal

No mundo místico das Sunderlands, uma terreno encantada onde animais falantes e mágicos convivem em simetria, está a vila pacífica de Arden, um refúgio idílico habitado por essas criaturas antropomórficas.

No entanto, a tranquilidade de Arden é ameaçada por grupos sombrios que começam a se espalhar e lucrar força, trazendo caos e ruína, e colocando em risco o que dá vida à região: o cristal que brilha eternamente.

SunderfolkSunderfolk
Natividade: André Custodio

Para enfrentar essa ameaço, seis heróis se unem em uma missão para paralisar o progresso do mal antes que ele consuma as Sunderlands. Juntos, esses heróis embarcam em uma jornada épica, desvendando os segredos por trás da trevas que ameaço seu lar.

Sunderfolk é uma proeza fantasiosa que apresenta uma típica guerra do muito contra o mal. Um grupo de heróis bonzinhos se coloca à disposição para sustar criaturas das sombras, usando seu carisma e poderes para isto.

SunderfolkSunderfolk
Natividade: André Custodio

Com uma campanha que pode insistir até 40h, o game traz fortes inspirações nos jogos de tabuleiro e em RPGs de mesa uma vez que D&D, mas com identidade própria e elementos cooperativos que funcionam muito muito, mesmo abdicando totalmente dos controles tradicionais.

Isso mesmo: para jogar Sunderfolk, basta minguar o aplicativo de smartphone. Conciliável com dispositivos Android e iOS, o app se transforma em um tabuleiro repleto de opções e labareda a atenção pela intuitividade, prontidão e segurança.

SunderfolkSunderfolk
Natividade: André Custodio

Através dele, os jogadores controlam os movimentos dos personagens em guerra, as ações ofensivas, escolhas de cartas e uso de itens úteis. Enquanto isso, ele também permite gerenciar o deck antes de embarcar nas missões e interagir com NPCs e pontos de interesse.

Essa teoria se junta a populares party games do mercado, uma vez que os da Jackbox Games e da Wish Studios. Porém, Sunderfolk oferece ainda mais profundidade por meio de uma interface riquíssima em opções, onde o celular ou tablet viram o próprio monitor/TV.

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Natividade: André Custodio

Nesse vista, é importante substanciar os riscos corridos pelos desenvolvedores. Com a atual geração cada vez mais dependente de celulares, isso pode distanciar quem fica mexendo nas redes sociais regularmente ou quem não quer ver sua bateria esgotada.

Porém, no universal, não há uma vez que negar que a experiência é bastante deleitável e intuitiva. Sunderfolk fica muito mais risonho com o uso do aplicativo e parece reinventar a roda com o protótipo de gameplay, estando longe de ser um pouco esgotante.

Escolha seu caminho e tudo mais

As inspirações no RPG de mesa se refletem em vários elementos de Sunderfolk, mas principalmente na personalização. Enquanto cumprem missões, interagem com NPCs e fortalecem as barreiras de Arden, basicamente tudo pode ser escolhido.

O título dá a oportunidade de renomear personagens principais, estabelecimentos comerciais, habilidades únicas, armas e, até mesmo, inimigos. Enquanto isso, esse sistema também se estende ao combate, com interações em tempo real que se tornam muito divertidas.

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Natividade: André Custodio

Outro vista fica por conta da seleção de missões e da integração entre personagens. Pelo celular, um jogador pode controlar até quatro heróis e tem chegada a um recurso de Correio, onde trocas de itens podem ser facilmente realizadas entre os guerreiros.

Já o ritmo das missões ocorre por meio da vila principal. Posteriormente preparar seus guerreiros com um baralho de decks, armas e relíquias, você secção para o combate, devendo selecionar entre objetivos secundários e principais.

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Natividade: André Custodio

Cada um deles também possui estilos determinados: enigmas exigem que os jogadores observem rotas de fuga inspiradas em quebra-cabeças; exploração faz novas áreas dos mapas serem abertas; sobrevivência é o modo de Hordas e guerra já diz tudo.

Até chegar ao chefão de um dos três Atos de história, você determina quais missões quer executar, qual estilo prefere e de que forma abordará cada uma delas, pois as combinações de ações e builds são infinitas.

Combate estratégico que brilha, mas não sem desafiar

Sunderfolk tem um sistema de combate magnífico. As opções de gameplay são variadas e muito muito definidas, permitindo que os jogadores explorem ao supremo a capacidade de cada um dos personagens principais.

Corpo a corpo, magias, suporte, controle de campo, ataques em relâmpago… cada herói se ajusta a atribuições específicas. Mas o que acontece caso você não goste delas? Simples: personalize absolutamente tudo.

SunderfolkSunderfolk
Natividade: André Custodio

O título oferece uma grande variedade de cartas de técnicas para cada personagem, mas garante que exclusivamente uma quantidade limitada delas seja utilizada. Dessa forma, esse gerenciamento adiciona profundidade e identidade, pois você testará qual a build ideal.

Além das técnicas de combate, há vantagens passivas obtidas pelo viciante sistema de progressão. Evoluir de nível em Sunderfolk é muito lítico e dá uma bela palha do que seria jogar RPGs de mesa novamente: a simples teoria da invenção e da recompensa.

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Natividade: André Custodio

Outro ponto que vale substanciar diz saudação à grande variedade de inimigos. O game apresenta continuamente novas variantes, que vão desde versões mais poderosas de ameaças menores, até chefes e monstros surpreendentes.

Quanto maior a dificuldade da missão, mais esses inimigos se misturam, obrigando que sua equipe tenha sinergia. E a partir daí, cabe a você definir a abordagem: é melhor ir direto para o objetivo da missão ou vale a pena explorar os mapas para lucrar itens e verba?

SunderfolkSunderfolk
Natividade: André Custodio

O tabuleiro é seu mundo e você determina os próximos passos. Ajuste-se continuamente, conheça seus aliados e adversários e saiba uma vez que é verosímil aproveitar as oportunidades do gameplay para ter sucesso.

Mas vale substanciar: definitivamente Sunderfolk não é um jogo fácil. A curva de estágio é baixíssima, mas as missões podem demorar, pois inimigos aparecem com frequência e causam dano quase desbalanceado, mesmo jogando em níveis mais fáceis.

Segurança: tudo que sonhamos

Quando se fala em jogos via app, desconfianças começam a tomar conta das pessoas: será que o programa é pesado? Haverá problemas de desconexão? Os recursos funcionam muito ao serem integrados no game? Para todas essas perguntas, as respostas são boas.

O aplicativo de Sunderfolk é lindo e magnífico. Ele não consome muita bateria do celular, conecta quase instantaneamente via QR Code ou matchmaking e tem recursos ricos e bastante intuitivos.

SunderfolkSunderfolk
Natividade: André Custodio

Relacionar as ações do celular com o que está acontecendo em sua tela ou monitor é um pouco bastante simples e eficiente. No universal, Sunderfolk é a melhor experiência integrada entre ecossistemas, quando falamos de jogos de videogame.

Sunderfolk: vale a pena?

Sunderfolk é uma magnífico experiência de RPG de mesa/RPG tático por turnos/jogo de tabuleiro. Carismático, localizado em português do Brasil para menus e textos e com ótima dublagem, ele labareda a atenção por ser um pouco bastante risonho e deleitável.

Ideal para jogar em sessões com amigos, o título da Secret Door é ligeiro, mas poderoso em substância: são muitas opções e abordagens de jogo, permitindo que cada jogador desbrave as terras de Sunderlands da sua maneira (mesmo estando um ao lado do outro).

Por ter esse protótipo de negócios, Sunderfolk maquinalmente já conta com Passe de Camarada. Isso quer proferir que basta uma pessoa ter o game: depois isso, os outros jogadores baixam o app gratuito no celular e aproveitam, sem restrições, todos os conteúdos.

Sem microtransações, sem DLCs e com uma proeza de até 40h, o game é super recomendado. Caso você passe pelas barreiras do desequilíbrio inicial e consiga se desvincular das redes sociais por algumas horas, viverá uma jornada cooperativa mágica.

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