Apesar da subida dramática do ChatGPT, que mostra porquê uma marca pode lucrar renome e influenciar a sociedade a ponto de mudar as nossas vidas diárias, não conseguiu, porém, destronar a marca da maçã. A Apple mantém-se, pelo quarto ano seguido, no topo do ranking Kantar BrandZ com um valor recorde de 1,3 biliões de dólares.

Apple continua a ser a mais poderosa e reconhecida à graduação global
Levante ano, a gigante de Cupertino voltou a ocupar o primeiro lugar na lista Kantar BrandZ Most Valuable Global Brands, que destaca as 100 marcas mais valiosas do mundo com base em dados financeiros e métricas de perceção dos consumidores.
O valor totalidade do Top 100 atingiu um recorde histórico de 10,7 biliões de dólares, o que representa um aumento de 29% face ao ano anterior.
Neste cenário em permanente mudança, a Apple destaca-se novamente, com um prolongamento de 28% face a 2024, consolidando a liderança que recuperou há quatro anos, depois de um interregno de sete anos.
As marcas dos EUA agora compreendem 82% do valor totalidade do Top 100 Global, em verificação com 63% em 2006, mas há um aumento entre as marcas chinesas: estas duplicaram o seu valor ao longo dos últimos 20 anos, representando 6% do valor totalidade deste ano. Enquanto isso, marcas europeias representam somente 7%, uma queda considerável dos 26% em 2006.
Segundo a Kantar, o sucesso da Apple não se deve somente ao seu desempenho financeiro. A marca exemplifica os três pilares do padrão Meaningful, Different and Salient — ser significativa, diferenciadora e presente na mente dos consumidores.
Estas qualidades permitiram-lhe manter o impulso mesmo num contexto de incerteza económica e poderoso concorrência.

Lucidez sintético está a ocupar o ranking
O relatório deste ano deu próprio destaque à perceptibilidade sintético. A NVIDIA registou a maior subida da história recente do ranking, alcançando o 5.º lugar com um aumento de 152% no valor da marca. Também a OpenAI estreou-se no Top 100, com o ChatGPT a surgir na 60.ª posição e um valor estimado de 43,5 milénio milhões de dólares.
O estudo explora ainda o impacto da IA no marketing, no desenvolvimento de produtos e nas estratégias criativas, referindo exemplos de empresas porquê a Coca-Cola, Reckitt e PepsiCo que já utilizam IA para estugar a localização de campanhas publicitárias e até a geração de novas fórmulas para snacks e bebidas.

